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Povos indígenas se reúnem no Parque Lage em comemoração ao dia internacional dos povos indígenas

2ª edição de 2023 terá feira de artesanato, cantos e danças rituais, pintura corporal, oficinas de arte indígena, contação de...

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2ª edição de 2023 terá feira de artesanato, cantos e danças rituais, pintura corporal, oficinas de arte indígena, contação de histórias, além de palestras e debates sobre as questões indígenas atuais 

A entrada será franca para todas as idades

Mais de 350 indígenas de dezenas de etnias de todo o Brasil se reúnem nos dias 12 e 13 de agosto, no Parque Lage, zona sul do Rio. É a 2ª edição deste ano do tradicional encontro para entoar cânticos e danças tradicionais, fazer contação de histórias, rodas de conversa e debates, mostrar sua cultura viva, vender artesanato indígena e pintura corporal do público, em uma grande feira intercultural indígena. Com entrada franca a adultos, jovens e crianças, a 2ª edição deste ano torna o evento único e uma excelente oportunidade de lazer cultural para o público carioca curtir em família e também para os visitantes do Rio que estarão na cidade.

A Associação Indígena Aldeia Maracanã (AIAM), idealizadora e realizadora do evento, conta com o apoio institucional da EAV Escola de Artes Visuais e da Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro. O “Dia Internacional dos Povos Indígenas 2023” conta com a presença confirmada de 25 povos indígenas de todo o Brasil: Guarani, Pataxó, Puri, Fulni-ô, Tukano, Kaingang, Guajajara, Ashaninka, Tikuna, Tupinambá, Baniwa, Waurá, Kamayurá, Kayapó, Mehinako, Pankararu, Kariri-Xocó, Karajá, Potiguara, Sateré Mawé, Bororo, Kadiwéu, Kambeba, Ananbé, Kichua e Goitacá.

Além da grande feira artesanal com barracas de expositores indígenas e dos rituais, cantos e danças tradicionais, o evento conta com outras atrações, como espaço de ervas medicinais, oficinas e rodas de contação de histórias por indígenas associados da AIAM, Associação Indígena Aldeia Maracanã. A associação reúne indígenas de várias etnias que vivem em contexto urbano no Grande Rio e também das oito aldeias Guarani e Pataxó que existem nos municípios de Paraty, Angra dos Reis e Maricá, e neste evento promove a valorização da cultura ancestral dos povos originários, proporcionando ao público uma oportunidade única de encontro e troca de saberes entre indígenas de várias etnias em contato direto com o público do Rio.

Imagens e fotos de divulgação: Link

SERVIÇO

DIA DOS POVOS INDÍGENAS 2023 – Entrada franca!

Data: 12 e 13 de agosto (sábado e domingo)

Horário: das 9h às 17h30

Local: Parque Lage, Rua Jardim Botânico 414, Rio de Janeiro, RJ

Realização: Associação Indígena Aldeia Maracanã (AIAM)

PROGRAMAÇÃO DO DIA INTERNACIONAL DOS POVOS INDÍGENAS

NO PARQUE LAGE EM 12 E 13 DE AGOSTO DE 2023

SÁBADO 12/08

09:00 às 17:00

Grande feira de arte e artesanato indígena

Apresentações de cantos tradicionais dos povos originários

Atividades culturais indígenas

10:00 – Abertura oficial do evento

11:00 – Oficina de Petekas com Carmel Puri

11:00 às 13:00 – Roda de conversa sobre “Cultura imaterial indígena”

Expositores: João Ticuna, Marize Guarani e Vãngry Kaingang

13:00 – Contação de histórias com contadores indígenas convidados

14:00 – Oficina de Filtros dos Sonhos com Samehy Potiguara

17:00 – Roda ritual de encerramento do evento

DOMINGO 13/08

09:00 às 17:00

Grande feira de arte e artesanato indígena

Apresentações de cantos tradicionais dos povos originários

Atividades culturais indígenas

11:00 – Oficina de Colar dos Guardiões das Sementes com Carmel Puri

12:00 – Contação de histórias com contadores indígenas convidados

14:00 – Oficina de Filtros dos Sonhos com Samehy Potiguara

17:00 – Roda ritual de encerramento do evento

EXPOSIÇÃO DE ARTE COLETIVA “ELAS INDÍGENAS” 

No espaço de exposições das Cavalariças e Capelinha do Parque Lage

Com telas e quadros de 8 artistas mulheres dos povos indígenas de todo o Brasil: Ana Kariri, Benilda, Samila e coletivo Kadiwéu, Juliana Guarani, Mara Iaci Kambeba, Vãngry Kaingang, Varin Marubo e Weena Tikuna.

Por Michael Fernades

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