Após as campanhas Outubro Rosa e Novembro Azul ganharem notoriedade na mídia, especialistas do Instituto Lubeck, em parceria com a ONG G-Crhon, a Associação de Colite Ulcerativa e Doença de Chron (ABCD) e a OncoItu, se engajaram na causa do Maio Roxo, que visa conscientizar a população sobre as doenças inflamatórias intestinais, incluindo a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa.
Para marcar o Dia Mundial da Doença Inflamatória Intestinal, celebrado no dia 19 de maio, a ONG G-Crhon realizará no dia 21 de maio, a “2ª Caminhada para o Crohn e Colite”, em Salto. O evento será realizado às 9h, com largada da Praça XV de Novembro e seguindo até a Concha Acústica.
Segundo o diretor do Instituto Lubeck e médico especializado em coloproctologia e cirurgia geral, Renato Gandolfi, cerca de cinco milhões de pessoas no mundo vivem com a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa. “A caminhada é importante para ampliar a conscientização sobre o problema. Os pacientes que apresentam essa patologia, se receberem tratamento adequado, podem ter uma melhoria significativa na qualidade de vida”, explica.
A doença de Crohn e a retocolite ulcerativa afetam diretamente o sistema digestivo e fazem com que o tecido intestinal se torne inflamado, provocando feridas e sangramentos, impactando o bem-estar físico e emocional do paciente.
Ao todo, foram distribuídos 11 mil convites para que o envolvimento e adesão sejam ainda maiores que a edição realizada no ano passado. Ao final da caminhada, o médico Renato Gandolfi estará ao lado de outros profissionais da área, dando orientações sobre as doenças, já que se trata de enfermidades que precisam de cuidados multidisciplinares. Os participantes da ação receberão, além das orientações dos profissionais, brindes e camisetas.
Sobre o Instituto Lubeck
Fundado em 2004 por Miguel Pedroso e Mauro Pinho, o Instituto Lubeck de Ensino e Pesquisa, localizado na cidade de Itu (SP), oferece aos cirurgiões do Brasil e da América Latina um programa de treinamento cirúrgico voltado para câncer no intestino e diverticulite, realizado por meio de equipamentos de videolaparoscopia. A técnica reduz em 50% as chances de complicações se comparada à cirurgia de campo aberto. Com uma equipe multidisciplinar, o Instituto Lubeck atua nos principais hospitais do estado de São Paulo.