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Semana Mundial de Amamentação destaca importância do aleitamento materno nos primeiros meses de vida

Dra. Mônica Barthelson, docente da Faculdade São Leopoldo Mandic, comenta sobre os benefícios para as crianças e, também, para as...

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Dra. Mônica Barthelson, docente da Faculdade São Leopoldo Mandic, comenta sobre os benefícios para as crianças e, também, para as mulheres

De 1º a 7 de agosto é celebrada a Semana Mundial de Amamentação. A data tem como objetivo reforçar a importância do aleitamento materno nos primeiros meses de vida. De acordo com a Profª Dra. Mônica Barthelson, docente das disciplinas de Saúde da Mulher e Pediatria e Coordenadora da Liga De Pediatria da Faculdade São Leopoldo Mandic, a amamentação traz benefícios para a criança como oferecer uma melhor composição alimentar e proteção para toda parte imunobiológica. Para a mulher, protege também do câncer de mama.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), se possível, a recomendação é manter o aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida e depois até os dois anos de idade junto com alimentação complementar.

“Nos primeiros seis meses, com a amamentação exclusiva, não há necessidade de água, chá ou qualquer outro alimento se a criança estiver saudável e ganhar bem peso. É importante evitar o contato com outros bicos, como mamadeiras e chupeta”, afirma a Profª Dra. Mônica.

Para auxiliar na amamentação, a especialista recomenda que as mães bebam bastante água e mantenham as mamas secas e bem higienizadas. Além disso, há exercícios próprios que podem ser praticados durante a gestação, que podem ajudar. No entanto, a Profª Dra. Mônica alerta que as mulheres devem ficar atentas para alguns sinais que não podem ser considerados normais, como sentir muita dor para amamentar por tempo prolongado e descarga mamilar sanguinolenta.

As mães que apresentarem quadro de febre e doenças comuns podem amamentar normalmente. E, em meio à pandemia de Covid-19, a recomendação para as mulheres com coronavírus, com condições clínicas, devem amamentar, mantendo máscara e uso de álcool gel, para minimizar o risco de transmissão para o bebê.

Assessoria de Comunicação | InPress Porter Novelli

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