SESI Itapeva realiza II Folcloreando o Brasil
Notícia publicada em 13 de julho de 2015
Para encerrar a temporada de aulas do primeiro semestre de 2015, a escola SESI de Itapeva promoveu o II Folcloreando o Brasil. O projeto teve como intuito trazer as particularidades de cada região do país e ainda integrar os alunos de diferentes faixas etárias.
Em sua II edição, o evento foi realizado durante a manhã do dia 1º julho, nas dependências da escola e reuniu pais e comunidade em geral. Todas os estudantes, do 1º ano ao Ensino Médio participaram com apresentações de danças típicas das cinco regiões do Brasil.
Alunos do Curso Técnico em Multimídia realizaram toda a cobertura do evento e ainda fotografaram os visitantes e alunos em um estúdio fotográfico temático produzido por eles.
Conforme a professora de Artes, Marcela Lahoud, a atividade tende a englobar matérias do currículo escolar e possibilita a compreensão da influência das diversas manifestações nas culturas indígenas, africanas e europeias. “Cada turma ficou responsável por uma região. Elas realizaram pesquisas e estudos para a produção da dança do seu determinado local e respectiva cultura”, explica.
Para ela, projetos como este promovem a criatividade, a inovação, a capacidade de transformar e reutilizar. “Unimos o útil ao agradável e preparamos juntos os festejos do mês junino conhecendo as diferentes tradições das regiões do Brasil”, diz.
De acordo com os pais de Guilherme e Gabriela, Juliana e Edimilson Camargo, o evento surpreendeu e superou todas as expectativas. “As danças estavam lindas e cativantes. Notamos que os alunos se preparam para se apresentar, tanto de forma teórica como prática. Não dançaram por dançar. Teve fundamento”, disse Juliana.
Para Edimilson, a organização em nada deixou a desejar e a ideia do estúdio fotográfico foi fantástica. “Adoramos o cenário e a recepção dos estudantes do curso técnico, que foram muito atenciosos e profissionais”, comentou Edimilson.
Segundo Maria Isabel F. Moraes, mãe do Victor e Ana Laura, o evento estava ótimo e poder levar para casa uma recordação foi maravilhoso. “Sempre prestigio, mas nunca consigo registrar nada por não ter máquina nem celular. Aprovei a ideia e espero que seja mantida nos próximos”, contou.