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Foto: Reprodução / Receita Federal

Vila do Conde-PA foi alvo da Receita Federal que apreendeu grande quantidade de cocaína

A investigação conjunta com Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em São Paulo – FICCO/SP apreenderam 458 kg de...

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A investigação conjunta com Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em São Paulo – FICCO/SP apreenderam 458 kg de cocaína

Na manhã desta terça-feira (23/09), a Receita Federal participou, em conjunto com a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em São Paulo – FICCO/SP, da deflagração, da operação VILA DO CONDE, que tem por objetivo apurar os crimes de narcotráfico transnacional e de lavagem de dinheiro.

A investigação teve início com a apreensão de 458 kg de cocaína, ocorrida em 09 de fevereiro de 2021, no porto de Vila do Conde, em Barcarena/PA, quando servidores da Receita Federal descobriram a droga acondicionada em um contêiner, em meio a uma carga de quartzo, que tinha como destino o porto de Rotterdam, Holanda).

Durante os trabalhos, foi possível identificar a forma de atuação da organização criminosa, bem como o papel de cada grupo envolvido — desde os responsáveis pelo fornecimento da droga até aqueles encarregados pelo seu embarque para o exterior.

Dentre os membros da organização criminosa, há um contador que seria responsável pela lavagem do dinheiro oriundo do tráfico de drogas e pela ocultação de bens pertencentes aos principais líderes do grupo.

Foram expedidos 22 mandados de prisão preventiva, além de outras medidas cautelares, como o bloqueio de mais de R$290 milhões.

Segundo as investigações, a carga avaliada em R$80 milhões trafegava com destino ao porto de Rotterdan, na Holanda. A ação que resultou na apreensão teve uso intensivo de tecnologia e técnicas de análise e gerenciamento de risco, com uso de cães de faro.

A Receita Federal informou que a técnica criminosa utilizada foi a denominada “rip-on modality”, termo que consta do glossário do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC) e define as apreensões em que a droga é inserida em uma carga lícita sem o conhecimento dos exportadores e importadores.

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