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Capão Bonito – Campanha antirrábica vacinou mais de 6.500 animais

Foi realizada no último sábado, 19/08, a etapa da zona urbana da campanha de vacinação antirrábica para cães e gatos...

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Foi realizada no último sábado, 19/08, a etapa da zona urbana da campanha de vacinação antirrábica para cães e gatos em Capão Bonito.

Segundo a Secretaria de Agropecuária, Obras e Meio Ambiente, foram aplicadas vacinas em diversos pontos do município.

No total, a campanha vacinou entre zona rural e urbana 6.533 animais.

O secretário Reinaldo Daniel Jr. esteve acompanhando a vacinação de agradeceu o empenho de alunos de medicina veterinária da FAIT e a todos os funcionários da secretária em nome do veterinário Alberto de Carvalho (Goio) e do diretor Carmo Contieri.

“Embora, nos dias de hoje, a raiva seja uma doença controlada, ela ainda é uma grande preocupação por parte dos donos de pets. Incurável nos animais e fatal em praticamente 100% dos casos, a doença é uma zoonose e, portanto, também pode afetar os seres humanos – sendo que a vacina antirrábica é, ainda hoje, a sua única forma de prevenção”, destacou Reinaldo Daniel Jr.

Donos de cães também elogiaram a iniciativa nos pontos de vacinação da Vila Bela Vista (Praça Cecap) e Vila Aparecida. “Animais vacinados são uma segurança a mais e menos risco de contrair a doença”, afirmaram durante a vacinação.

No Brasil, a maioria dos estados e municípios promovem campanhas anuais de combate à doença, incentivando que os donos de pets levem seus bichinhos de estimação para que a vacina antirrábica possa ser administrada.

No entanto, como ainda há uma grande quantidade de animais abandonados por todo o País, a transmissão da doença não é algo descartado.

“Todos os anos cães e gatos devem ser vacinados contra a raiva a partir dos cinco meses de idade, com exceção de gestantes. Trata-se de uma doença onde o vírus se alastra pelo sistema nervoso central de animais de ‘sangue quente’ domésticos ou selvagens, ou seja, cães, gatos, macacos, morcegos e outros, incluindo o homem. Ela é transmitida ao ser humano através do contato da saliva (mordida ou lambedura) de animais que estão contaminados pelo vírus, bastando que algum tipo de ferida já existente entre em contato com a saliva do animal doente”, alertou o veterinário Alberto de Carvalho.

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