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Tatuí -Habitação dá início à construção de 228 apartamentos

O investimento da CDHU será de R$ 37,6 milhões no empreendimento A Secretaria de Estado da Habitação iniciou nesta quarta-feira,...

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O secretário Flavio Amary e o presidente da CDHU, Silvio Vasconcellos, observam a planta arquitetônica do empreendimento Tatuí H

O investimento da CDHU será de R$ 37,6 milhões no empreendimento

A Secretaria de Estado da Habitação iniciou nesta quarta-feira, 20 de julho, as obras para a construção de 228 apartamentos na cidade de Tatuí pela modalidade Nossa Casa –CDHU. O secretário de Estado da Habitação, Flavio Amary, e o presidente da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), Silvio Vasconcellos, estiveram presente no terreno em que será erguido o empreendimento, denominado Tatuí H, acompanhando o começo dos serviços de terraplenagem.

“Além de realizar o sonho da casa própria para as famílias deste empreendimento, estamos também gerando empregos aqui na cidade de Tatuí”, afirmou o secretário Amary.” Toda a semana estamos começando obras como essa aqui e isso é decorrente de muito planejamento”, complementou.
Localizado Rua Josué Casemiro, no bairro do Isolamento, o conjunto habitacional receberá investimentos de R 37,6 milhões da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) e será edificado em terreno doado pela prefeitura de Tatuí. Os sorteios das unidades já foram realizados eletronicamente em 2020.

Os imóveis terão dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro e área de serviço com área útil que varia de 47,57 m² a 50,95 m². Cada unidade incorporará as melhorias exigidas pelo padrão da Secretaria da Habitação, já com pisos cerâmicos em todos os cômodos, azulejos nas paredes, medidores de água individualizados, acessibilidade e infraestrutura completa. O prazo contratual da obra é de 30 meses.
O financiamento dos imóveis seguirá os critérios da CDHU e as novas diretrizes da Política Habitacional do Estado, que preveem juros zero para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos. Assim, as famílias pagarão praticamente o mesmo valor ao longo dos 30 anos de contrato, que sofrerá apenas a correção monetária calculada pelo IPCA, o índice oficial do IBGE.

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